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Reino da Venezuela
Königreich Venezuela
Linha do tempo: Universo 26
Bandeira da Venezuela (Universo 26) Coat of Arms of Venezuela (by Angela Alado)
Bandeira Brasão
Lema: 
Gott und Vaterland
(Deus e Pátria)
Mapa do Reino da Venezuela (Universo 26)
Capital
(e cidade mais populosa)
Caracas
Línguas oficiais Alemão
Grupos étnicos  Brancos (75%)
Mestiços (11%)
Asiáticos (8%)
outros (5%)
Religião Cristianismo (60%)
ateísmo/agnósticos (27%)
outros (12%)
Gentílico Venezuelanos
Governo Monarquia Constitucional Parlamentarista (desde 1942)
 -  Monarca Michael III
 -  Primeiro-Ministro Walter Götzer
Estabelecimento
 -  Declarada 1 de maio de 1834 
 -  Independência sobre a Alemanha 10 de outubro de 1849 
 -  Reconhecimento Mundial 30 de novembro de 1874 
 -  Implementação da Monarquia 11 de janeiro de 1900 
População
 -  2021 (estimativa) 78 milhões 
PIB (nominal) 2020 (estimativa)
 -  Total 833 bilhões 
 -  Per capita 35,555 A$ 
IDH (2022) 0,901 (muito alto
Moeda Américo
Cód. Internet VE


Reino da Venezuela ou apenas conhecido como Venezuela é um país da América localizado na parte norte da América do Sul, tendo uma parte continental e um grande número de pequenas ilhas no Mar do Caribe, sua capital e maior cidade é Caracas, com 16 milhões de habitantes. Suas fronteiras são delimitadas a norte com o Mar do Caribe, a oeste com a Colombo, ao sul e o Leste com o Brasil. Sua população é estimada em 78,443,111 habitantes e a capital nacional é Caracas. A Venezuela é a única nação americana onde se fala majoritariamente a língua alemã, bem como o maior país germanfônico com exceção da Alemanha.

O território venezuelano foi colonizado pelo Império Austríaco em 1529 com os primeiros navios austríacos da Expedição Neue Erde. Apenas em 1542 que chegaram e fundaram, Caracas. Devido as grandes perdas econômicas da Áustria durante a Guerra Europeia, a Áustria acabou vendendo sua colônia para a Alemanha em 1814. Em 1860, graças a influência do iluminismo na região, grupos armados liderado por O'hiss, declara a independência no país, formando assim uma República. Após a independência, o país sofreu com grandes embargos econômicos pelos aliados da Alemanha. Durante o século XIX, o país sofreu com instabilidade e crises políticas, resultando em vários golpes e guerras civis. Em 1889, perdeu a guerra contra o Brasil na Guerra da Roraima, perdendo partes do estado que hoje se chama Roraima.

O Atual Governo Monarca Venezuelano foi estabelecido após um golpe de estado, que teve um apoio do governo austríaco com Marcel Laimer derrubando o regime republicano e se nomeando dias depois como ''rei dos venezuelanos''. O regime absolutista de Laimer I, fez com que a Venezuela restringisse vários direitos de liberdade, por outro lado, facilitou várias políticas consideradas reformistas que deram em um grande avanço para o país no futuro. O país se tornou uma democracia com a implementação da constituição do país, usada até os dias de hoje. A metade do século XX, foi marcada com as enormes prosperidades que a nação presenciou, passando a ser uma das nações mais ricas do mundo e a mais rica da américa. O Choque econômica de 1980, levou a crise generalizada no país, provocando uma grande crise social, que durou alguns anos depois com a recuperação econômica no país. o mesmo aconteceu em 2016 que resultou na renúncia do primeiro-ministro do país, o país teve uma grande recuperação econômica a partir de 2020.

O Reino da Venezuela é uma monarquia parlamentarista, tendo apenas 4 partidos na Assembleia Nacional. É uma das pouquíssimas monarquias da América, tendo Império Mexicano como um dos maiores aliados. O País tem como Monarca, Gabriel III, como chefe de estado e um primeiro-ministro, Walter Götzer, como chefe de governo. O País abriga a maior reserva de petróleo do mundo, aproximadamente 19 toneladas, além de ser o maior produtor e exportador de petróleo do mundo. Faz parte de organizações como União Latina, OPM, G25, LNP e OTA. É um dos países mais desenvolvidos da América.

História[]

Primeiros povos e colonização europeia (1000 a.c -1700)[]

Barents

Neue Erde, explorador austríaco responsável pela sua expedição com seu respectivo nome

Antes da chegada europeia no século XVI, a Venezuela era habitada por vários povos dos quais se destacam os índios caribes, os aruaques e os cumanagotos. Antes da colonização, haviam 1,2 milhões de nativos no atual território venezuelano, sendo 50% deles dos povos nativos de Cumanagoto.

Em 1529, com a Expedição Neue Erde, os primeiros navios europeus embarcaram na costa venezuelana. A colonização austríaca iniciou-se em 1536, incidindo nas ilhas e na região costeira do país. Em 1542, os austríacos fundaram a capital Caracas, inicialmente um local para a fortificação de tropas coloniais da Áustria.

Mapa de Venezuela 1635

Mapa da Venezuela feita no século XVI

No final do século XVI, a coroa austríaco tinha como objetivo fortalecer sua administração e autonomia naquela colônia, por essa razão, começou a atrair cidadãos da Áustria para a Venezuela, com a propaganda prometendo terras férteis para aqueles que embarcassem para a Venezuela. O resultado disso foi o aumento de 66% da população europeia na colônia em 40 anos, muitos dos que migraram para a Venezuela foram mulheres, protestantes e alguns camponeses. Por conta dessa política, a Venezuela se tornou a primeira colônia de povoamento na América. Os povos nativos na Venezuela perderam bastante espaço em sua terra e sua população reduziu drasticamente entre 1500 a 1600, com uma redução de 77% em apenas 100 anos.

Por todo século XVII, a Venezuela se tornou um importante colônia cientifica, sendo um importante local de pesquisa, isso graças ao forte investimento da Áustria com plano de modernização na colônia (assim como a Britânia fez na colônia das províncias Unidas). A primeira universidade venezuelana foi criada em 1740, sendo um local importante para o aprendizado de outras línguas como português e espanhol.

Compra Austríaca para Alemanha e os primeiros anos como Colônia Alemã (1814-1833)[]

Após o duro e sangrento conflito com a França que resultou na estagnação econômica no Império Austríaco, a situação de sustentar a colônia na Venezuela começou a ser insustentável para a coroa austríaca. Por essas dificuldades financeiras, a Colônia venezuelana foi comprada para Alemanha por cerca de 50 milhões de Escudos para a Áustria, aceitando essa compra, em 18 de setembro de 1814 a Venezuela foi oficialmente declarada parte da Alemanha.

Durante os primeiros como parte da Alemanha, o governo alemão manteve as políticas para modernizar a Venezuela, porém, essas políticas foram interrompidas com a paralização do investimento Alemão a Venezuela devido o inicio da Guerra Civil Alemã em 1822. A interrupção dos investimentos causaram em uma grande desanimo por parte da população venezuelana, que se viam o governo alemão como insustentável. Assim como de seus vários vizinhos, as ideias iluministas e de independência se iniciaram por volta da década de 1830 e se fortaleceram ainda mais nos anos seguintes com o surgimento da liderança de Oliver O'Hiss.

Declínio Colonial Alemão, República da Venezuela e a Guerra de Independência (1833-1849)[]

Batalla de Carabobo02

Batalha de Valência em 1836

Após a queda da República e a fragmentações de vários reinos e condados no conhecido território Alemão, a Venezuela acabou ficando sem nenhum controle administrativo pela Alemanha, por essa razão, O'Hiss montou um exército a seu favor e tomou controle na Venezuela, proclamando assim a República Venezuelana em 1 de maio de 1834.

Recebendo a noticia que os republicanos haviam tomado poder na Venezuela, o Império Austríaco voltou a ter o interesse na sua antiga colônia, já que havia se recuperado desde a década de 1820 e buscava recursos minerais como ouro e mais terras para agricultura. Um ano após a independência declarada da Venezuela em 10 de maio de 1835, os navios e tropas austríacas invadem e bombardeiam a costa venezuelana e em apenas 3 dias conseguem tomar a capital de Caracas. Após a tomada de Caracas, várias revoltas por parte da população de Caracas aconteceram e as forças austríacas começaram a perder controle no local, o que ajudaram na perda de territórios austríacos na Venezuela.

Declaração de Independência da Venezuela em 1810

Declaração de Independência da Venezuela em 1849

A partir de agosto de 1835, O'Hiss com ajuda de suas tropas leais e da população, conseguiu derrubar e empurrar o exército austríaco para a costa Venezuela. Apesar de ter conseguido reconquistar Caracas em dezembro de 1835 e ter conseguido expulsar totalmente o exército austríaco no território venezuelano em janeiro de 1836 , a guerra com a coroa austríaca ainda continuava. O Império Austríaco começou a fazer sanções totais contra a Venezuela, para assim tentar enfraquecer as tropas. Venezuela. Foi realizada uma segunda invasão naval a Venezuela em 1840, com cerca de 10,000 marinhas navais, contudo, mesmo com a pouca quantidade de tropas, a marinha conseguiu ser derrubada para a surpresa da coroa austríaca. Três anos depois em 1843, mais outra invasão naval foi realizada, dessa vez bem sucedida, conseguiu chegar em Caracas, contudo, foram derrotas por uma sangrenta e travada batalha contra os republicanos, resultando na vitória republicana em Caracas, o exército austríaco foi recuado e saíram do território venezuelano 1 mês depois.

Reconhecimento e a República da Venezuela (1849-1900)[]

Demetrio O´Higgins

Diego O'Hiss, primeiro presidente republicano da Venezuela entre 1849 a 1869

Após uma série de derrotas e tentativas frustradas para tomar a Venezuela, a Coroa Austríaca decidiu reconhecer a Independência da Venezuela em 10 de outubro de 1849, fazendo do país, uma nação reconhecida mundialmente pelas potências mundiais como Espanha e Portugal. Diego O'hiss, foi nomeado pelos seus principais generais e companheiros de guerra como Presidente da República Venezuelana em 10 de outubro de 1849, data de sua posse oficial como presidente.

Em 1851, foi realizada a primeira eleição presidencial da Venezuela e a segunda da américa do sul. Diferentemente da eleição brasileira de 1848 (no qual o governo se inspirou), a eleição foi aberta e direta para todos os venezuelanos. O presidente titular, O'hiss ganhou com 77,3% dos votos sob seu adversário político, Friench Hoffman, líder do Partido Consevador e anti-liberal, sendo descritos como um dos mais reacionários conservadores no país. Hoffman não reconheceu o resultado e alegou que era uma mentira e dia após os resultados tentou dar um golpe de estado, que falhou e se iniciou uma guerra civil no país.

A primeira guerra civil venezuelana durou 40 dias, uma das mais curtas da história da América, com uma derrota devastadora dos conservadores, resultando na morte de 200 dos 430 guerrilheiros conservadores incluindo de Friench Hoffman, morto em um combate na pequena cidade do sul do país. Apesar do fim do conflito, o país continuaria a sofrer com fortes instabilidades e enormes casos de corrupção que atrasaram bastante o país em comparação aos seus vizinhos. A morte de O'hiss em 1869 piorou ainda mais a situação do país, visto que agora diversas lideranças estavam querendo disputar o cargo mais alto do país. O Partido Liberal do falecido presidente havia se divido em 3 partidos, o mais dominante, Partido da Obediência do Povo, que conseguiu fazer uma coalizão com os outros partidos liberais antecessores do PL.

Foreign Intervention in Latin America

Soldados das Forças armadas da Venezuela indo de Caracas para lutarem contra o exército brasileiro em 20 de janeiro de 1884

Entre 1869 a 1880, o país passou por um crescimento de 55% no minúsculo PIB de 290 milhões, a taxa de ensino educacional subiu e o analfabetismo caiu de 90% para 60%, contudo a corrupção e a desigualdade vigorava como qualquer país sul-americano. O período de crescimento parou após o golpe de estado de 1880, com os conservadores derrubando o governo liberal de Wilhelm Fagnër, colocando um governo autoritário e jingoísta que acabou por entrar em conflito com os próprios vizinhos como no caso do Brasil sob a disputa territorial de Roraima. Em 1882, o governo venezuelano acabou ameaçando o Brasil caso invadisse a província de Roraima, o governo de Jerson Moçambi em resposta invadiu o país e a província com mais de 120,000 soldados, iniciando a curta Guerra de Roraima. O conflito acabou por estagnar a economia e o exército venezuelano, graças aos embargos econômicos que o Brasil e os países ocidentais fizeram. Após o conflito, militares deram um golpe de estado que derrubou o governo ditatorial e estabeleceu um governo militar de 2 anos, que viria ser derrubado por outro golpe militar de 2 anos.

Entre os anos 1880 a 1900, a situação do país se agravou ainda mais, com cerca de 22 presidentes em apenas 13 anos, o mais curto deles que ficou apenas 1 mês (agosto - setembro de 1885), esse período seria conhecido como ''Nationales Leid''. A Venezuela tornou-se de acordo com a Recife em Lâmina (e muitos outros meios jornalísticos e de pesquisa) como o país mais pobre das américas, com um PIB per capita de 102 américos, o pior em toda história de um país americano desde os anos 1860, mostrando uma enorme queda no país.

Revolução Venezuelana de 1900 e o Reinado de Marcel (1900-1920)[]

Rey Alfonso XIII de España, by Kaulak

Laimer, rei da Venezuela entre 1900 até sua morte em 1920

Em 11 de janeiro de 1900, insurgentes monarquistas e nacionalistas conhecidas como Lowe, acabam por enfrentar as próprias forças armadas da Venezuela, derrotando de forma inesperada e conseguindo chegar ao Palácio da República rapidamente e tomar logo em seguida. Três dias seguintes da revolução, o líder da organização responsável pelo golpe, Marcel Laimer, se auto proclama como rei da Venezuela e implementa uma lei marcial em todo país que duraria até o inicio do reinado de seu filho, Ludwing I.

Laimer iniciou o processo de uma industrialização do país que inicialmente foi bastante lento devido a falta de recursos naturais importantes que o país tinha. Laimer se aproximou aos países europeus e ao Brasil, resultando na retirada do embargo econômico em 1907 e no ano seguinte empresas estrangeiras começaram a investir no país como o caso da Roupas Grandes. O PIB venezuelano cresceu voltou a crescer em 1902 e em 1904 já havia recuperada a queda durante o Nationales Leid. Na década de 1910 o crescimento econômico do país foi ainda muito maior que os outros países vizinhos e o país continuou a prosperar mesmo com os poucos recursos que tinha. Em 1919, foi descoberto petróleo na região Zuliana do país, o que gerou notícia no mundo todo e o número de investidores estrangeiros que o país tinha aumentou 200%.

Milagre econômico, Plano da Modernidade, Democratização do país (1920-1940)[]

Laimer viria a falecer em 18 de agosto de 1920, com um gigantesco funeral considerado o maior de um líder americano. Seu filho mais velho, Ludwing assumiu o cargo e sua coroação só viria chegar 5 meses depois. Pela economia, Ludwing seguiu as políticas de seu pai para uma industrialização no país, algo que acelerou muito após a descoberta do petróleo que acabou gerando muito lucro para o país, que então investiu pesadamente nas industrias e arquiteturas para o país

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Rua de Caracas durante a reforma em 1927

Em 1926, sob as ordens do monarca, o prefeito de Caracas, Friedrich Müller, promoveu uma gigantesca reforma urbana, que incluía a demolição de casas descritas como ''ultrapassadas'' e em seu lugar colocou arquiteturas inspiradas no modelo europeu, além de construção de avenidas largas, novos parques e praças e a construção de novos esgotos pela cidade. Assim como Reforma Urbana de Recife de 1880, o plano foi um grande sucesso, sendo divulgado por diversos países (principalmente na Europa) como ''o novo paraíso americano''. Contudo, apesar do grande sucesso, a reforma foi bastante criticado devido a falta de planejamento de novas moradias para habitantes presentes na cidade, que acabaram por se deslocar de forma forçada. A divulgação do plano da modernidade impulsionou a imigração em massa de europeus na Venezuela, que foi de 70 mil (em 1920) para 2,1 milhões (em 1935), fazenda da Venezuela ser a terceira maior foco de imigração da América, atrás da Argentina e Brasil.

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Primeiro-Ministro eleito, Kerber Karamanlins ao lado com o futuro prefeito de Caracas, Sharlen Natsinas em 1942

Com o rápido crescimento populacional e econômico, surge as primeiras manifestações pedindo por mais justiça social e liberdades civis após algumas repressões e abusos de poder cometido pelos policiais em meados de 1936. Em resposta, Ludwing abriu o processo democrático no país, permitindo a criação de partidos políticos e uma elaboração para uma nova constituição. A Ação Democrática se tornou o primeiro partido fundado na Monarquia Venezuelana democrática, em seguida veio a Unidade Democrática e o Partido Social Democrata Venezuela, três partidos que viriam a governar a Venezuela e dominar a política venezuelana por décadas.

Novas eleições foram realizadas na Venezuela em 1942, com a vitória do Ação Democrática e nomeando Kerber Karamanlins como o primeiro primeiro-ministro do país. Um ano após a posse de Karamanlins, a constituição venezuelana foi finalmente estabelecida. Como previsto a constituição estabelecia a monarquia sob um sistema parlamentarista multipartidário, boa parte dos poderes do monarca para o chefe de governo (Primeiro-Ministro) e limitando os próprios poderes do monarca, fazendo da Venezuela oficialmente uma Monarquia Constitucional Parlamentarista.

Grande Guerra Mundial, Tempos Gloriosos, e Crise do Petróleo de 1981[]

Saudi Venezuela 1960s

Edifício Comercial de Carcas em 1969

A Venezuela de forma oficial declarou neutralidade durante o Início da Grande Guerra, no qual estava preservando a sua economia que estava em constante crescimento. Nas eleições de 1952, o conservador e forte ocidentalista, Heinrich Neibei, acabou por vencer as eleições parlamentares e logo após sua posse, prometeu se aliar ao Brasil no conflito (na época tendo sua base atacada pela França). Neibei com o apoio dos proprios centristas, conseguiu retirar a nota da neutralidade na Venezuela, e o país se juntou aos Aliados. O país mandou cerca de 10,000 soldados, sendo a grande maioria lutando na Itália e França. Assim como o Brasil, a Venezuela conseguiu se beneficiar bastante após o conflito, com o preço do petróleo voltando a subir em 1956. Porém o governo de Neibei seria deposto com sua perda na maioria governamental, fazendo assim com que os sociais-democratas liderados por Ollenhauer subisse ao poder.

Apesar da Venezuela ter registrado crescimento econômico desde meados de 1930, só a partir dos anos 1960, o país esteve um substancial crescimento econômico nunca visto em um país americano, com registro entre 4% a 8% de crescimento no período de 10 anos. Em dados do OBM, a Venezuela foi de 30 bilhões em 1956 para 129 bilhões no final do ano de 1980. Ao mesmo tempo que a economia andava, as questões sociais e o estado de bem-estar social andavam juntos, graças as reformas sociais realizadas durante o governo de Felix Ollenhauer. Contudo, mesmo com esses ótimos resultados, o país de forma interna ainda presenciava alguns escândalos de corrupção e crises políticas devido as faltas de maioria pelo parlamento como ocorrido nas eleições de 1960, no qual o Partido da Social-Democracia Venezuela havia perdido a então maioria que tinha, iniciando uma crise política dentro do país até a volta de Neibei em 1964.

Members of the Popular Revolutionary Army (1996)

Guerrilheiros das Facção Liberdade Socialista Venezuelana entre meados de 1972

Neibei assim como seu primeiro governo, implementou políticas favoráveis ao liberalismo econômico e a forte aproximação da Venezuela ao Brasil, no contexto da Guerra Fria, o país se alinhou ao eixo capitalista e retirou a sua então neutralidade elaborada pelo seu antecessor em 1966. Devido a sua aproximação ao bloco capitalista, bem como suas ideias anticomunistas, Neibei acabou por banir o Partido Comunista Venezuelano em 1970 com a aprovação apertada da Assembleia Nacional que tinha uma diferença de 5 votos. O banimento gerou grande revolta entre os membros comunistas, e naquele mesmo ano formaram uma guerrilha, chamada de Fação Liberdade Socialista Venezuelana, que por duas décadas iriam entrar em conflito com as forças armadas da Venezuela de uma forma que quase assustadora, chegando em um momento perto na capital venezuelana em meados de 1973, porém empurrados logo em seguida na Contraofensiva de Caracas.

O então período dos Tempos Gloriosos chegou ao fim com a grande queda do barril do petróleo em 1981, no qual registrou uma perda de 20% a menos do que valia. Devido ao fato da economia e riqueza Venezuela depender 60% do petróleo, era muito previsto que o país entraria em uma recessão, algo acontecido a partir de maio de 1981 com a falência das primeiras empresas do país devido a crise. Durante esse período, o desemprego rapidamente aumentou de 3% para 10% em apenas um ano e o PIB nominal do país registrou uma queda de 2,1% e no ano seguinte 0,5%. A crise resultou nos diversos protestos anti-governamentais e a popularidade do tradicional partido, Ação Democrática despescou de uma maneira irreversível. A rejeição do governo de Martin Hoffman chegava a 77%, enquanto apenas 10% aprovavam.

Reicheinheit (1982-2011)[]

Helmut Kohl em 1990

de'Lencar cumprimentando apoiadores na cidade de Kohland em 1991

O experiente líder da Unidade Democrática, Xavier de'Lencar vinha com a grande figura oposicionista para acabar de vez com a coalizão AD-PSDV, e por isso, nas eleições parlamentares de 1982, o seu partido obteve 76 assentos pela assembleia nacional, enquanto a coalizão SVP-DH havia ganho 83, mas com o apoio crucial da Liga Nacional, de'Lencar conseguiu obter a então maioria e conseguiu ser nomeado como o primeiro-ministro da Venezuela.

Publishable

Primeiro-Ministro de'Lencar conversando com o Ministro das Relações Exteriores e futuro primeiro-ministro, Jacquer Fsicher em 1999

Após a sua posse, de'Lencar conseguiu revogar algumas reformas consideradas como ''prejudicais'' para a economia Venezuela que vinha até então em queda e ele acabou buscar de uma maneira rápida da diversificação econômica pouco presente no país. Os efeitos de suas políticas só dariam efeito a partir de 1984, quando o país justamente conseguiu parar o freio da crise e sua economia começou a subir. Em 1985, o PIB do país subiu 10% e no ano seguinte (em 1986) 15%, mostrando o efeito das políticas de de'Lencar, aumentando de forma robusto a popularidade de seu partido, dando uma vitória esmagadora nas eleições de 1986, no qual seu partido finalmente obteve a então maioria absoluta.

Em 1987, após longos 20 anos de vários ataques, atentados cometido pela Facção Liberdade Socialista da Venezuela durante a Guerra Interna na Venezuela, o governo venezuelano tirou o banimento do Partido Comunista Venezuelano após diversas negociações com o líder do movimento socialista, terminando o conflito interno da Venezuela e fazendo com que o primeiro-ministro responsável pela negociação recebesse o Prêmio Nobel da Paz de 1988.

Em 1999, o país assinou e ratificou o Tratado de Montevideo da União Americana, que substituía a moeda nacional do país (na época o para o Américo. A substituição rapidamente levou em um boom econômico nos países que assinaram o tratado, inclusive a Venezuela que foi a que mais cresceu com 5% em 2000.

Início do Século XXI e Crise de 2007[]

Jacques Chirac (1997) (cropped)

Jacques Fischer, primeiro-ministro venezuelano entre 2003 a 2011

Em 2003, após 20 anos no cargo, então primeiro-ministro decidiu não concorrer as eleições daquele ano (no qual dava o seu sexto mandato consecutivo), e nomeou seu ministro das relações exteriores, Jacquer Fischer como seu candidato governista, na qual ele venceria com facilidade com 49% do votos, iniciando assim, o segundo período da Era Reicheinheit (2003-2011).

Durante o governo de Fischer, a Venezuela se tornou um dos maiores aliados e contribuintes do Brasil e da OTA durante a Guerra ao Terrorismo no mandato de Busher, mandando 2,592 soldados no Iêmen e mais de 1,000 na região de Haza na Arábia. Durante a Invasão da Bolívia em 2009, o governo de Fernandez mandou mais de 4,000 soldados a lutarem contra o governo de Castro, considerado por Fernandez como ''um ditador perigoso para as democracias sul-americanas''. Até 2007, o PIB Venezuela cresceu 5%, e o país foi um dos que mais cresceram e se destacaram economicamente pela União Americana.

A chegada da crise em maio de 2007 no país fez com que pela primeira vez em 25 anos o governo do DE sofresse um grande aumento da impopularidade devido a demora do governo para responder a crise econômica que já estava se alastrando pelo país. No ano de 2007, o país presenciou uma queda de 3% e continuou assim nos próximos 2 últimos anos do governo de Fernandez, que junto somaria uma queda de mais 3%, a pior queda desde a crise do petróleo em 1981. Pelo fato do país desde meados de 2005 ter registrado um grande gasto social, consequentemente o país registraria uma enorme problema em sua dívida externa, e assim a crise se agravaria ainda mais.

Governo Social-Democrata, Crise da dívida e a volta da Unidade Democrática[]

Nicolás Maduro, president of Venezuela (2016) cropped

Hibert Maikel, primeiro-ministro venezuelano entre 2011 a 2016

O Partido Social-Democrata Venezuelano liderado por Olof Maikel, venceu as eleições parlamentares de 2011, graças a impopularidade do premier Fischer, fazendo dessa a primeira vitória social-democrata em 37 anos (a última foi nas eleições de 1974). Maikel tomaria posse após conseguiu formar uma coalizão com a Ação Democrática.

A Venezuela passaria a receber um leve aumento em seu PIB e índice de desenvolvimento nos primeiros anos, mostrando sinais de melhora em relação a crise de 2007. O partido de Maikel venceria as eleições, e o mesmo seria nomeado com a coalizão social-democrata-centrista. A partir de agosto de 2016, com a quase falência do Banco da Venezuela que gerou na crise da dívida venezuelana, o governo social-democrata começou a sentir um fortíssimo impacto em sua popularidade, que gerou na rejeição de 81% pelo governo Maikel e dias depois na sua renúncia, ficando em seu lugar, Jorge Haddad, que ficaria no cargo em apenas 2 meses.

Mauricio Macri 2016

Nicolau Gazaa, terceiro premier do período social-democrata entre 2016 a 2019

Com a renúncia do premier Haddad, Nicolau Gazaa, que havia sido nomeado pelo Haddad como líder do Partido social-democrata, acabou sendo automaticamente escolhido para servir o cargo de primeiro-ministro. Gazaa implementou medidas de ajuda externa como o resgate do FMI e da União Americana. No caso da União Americana, o resgate acabou sendo quase que um desastre, com Gazaa não comprido os acordos exigidos pela comissão americana (como eles cortes severos em vários setores como da Educação) e vários membros do bloco acabaram sendo afetados pela crise da Venezuela, o mais forte deles Argentina e Brasil. Apesar do enorme desgate, a Venezuela de forma muito lenta conseguiu realizar as exigências da UA e Brasil. Entre 2017 a 2019, a Venezuela registrou uma inacreditável queda de 44%, sendo descrita por muitos como a pior crise econômica que o país já registrou.

Com o desastroso governo social-democrata entre meados de 2016 a 2019, o principal partido da oposição liderado por Walter Götzer acabou ganhando muita força política, principalmente pelo carisma e a rigidez de Götzer sobre as medidas dos governos de Maikel e a Gazaa. Nas eleições de 2019, o Unidade Democrática obteve uma maioria absoluta de 100 assentos e 47% dos votos válidos, sendo esse o melhor resultado eleitoral do partido em 20 anos. Dois dias após os resultados, Götzer foi facilmente eleito como premier do país, e mesmo com a maioria, ingressou o Uma Nova Venezuela (DNV) em seu partido.

Governo de Walter Götzer[]

Magnifying glass 01Ver artigo principal: Götzenômico
Merz friedrich

Walter Götzer, premier venezuelano desde 2019

Götzer imediatamente iniciou seu governo com as políticas de austeridade consideradas como ''verdadeiramente'' severas para muito econômicas, aumentando 200% os impostos gerais do país, e cortando todos os gastos dos setores sociais, tudo isso para recuperar a dívida que o país tinha. Essas medidas apesar de extremamente impopulares e quase gerando na desconfiança do governo pelo próprio partido, resultaram na volta robusta do crescimento do PIB do país que havia registrado apenas em 2020, um crescimento de 12%.Esse tal robusto crescimento econômico está durando até os dias de hoje graças ao continuação do leve equilíbrio fiscal que o governo Götzer vem mantendo. Em 2022, o PIB venezuelano cresceu 4% ao ano, fazendo dele o terceiro que crescia no continente americano.

Com a então crise que acabou sendo finalizada pelo governo no final de 2020, a Venezuela voltou a focar nas construções de estádios da Copa das Nações para 2022 e outros setores esportivos. A possível mudança da sede foi oficialmente cancelada, e cerca de 55% dos bilhetes que foram cancelados voltaram a partir de 2021. A Copa das Nações ocorreu de 9 de junho até 10 de junho de 2022, recebendo no total um público de 4,002,481, um grande sucesso em público nas copas.

Geografia[]

Mapa da Venezuela (Universo 26)

A Venezuela é um país localizado no norte da América do Sul, mais conhecida como a América Andina. É delimitada ao sul e leste pelo Brasil e a oeste pelo Colombo. A Venezuela possui uma variedade de paisagens. O país é o último da América Andina a ter a longa cordilheira dos Andes presente em seu território, onde vai do extremo nordeste até o noroeste da Venezuela e continuam ao longo da costa norte do Caribe. O Pico de O'Hiss, o ponto mais alto da nação com 5,123 m de altura, encontra-se nesta região. O centro do país é caracterizado por extensas planícies que vão desde a fronteira colombiana ao extremo oeste do delta do rio Orinoco, no leste.

O Rio Näher é o maior e mais importante rio da Venezuela, chegando a se ligar com a Queda d'água, a maior cachoeira do mundo com 979 m de altura, localizada na Província de Esequiba. Além do Näher, o Acaroni e o Apure são outros consideráveis grandes rios, ambos localizados em Apure.

Demografia[]

De acordo com o Censo Demográfico de 2020, o país tem 78,231,884 habitantes, 36% habitando na capital e maior cidade do país, Caracas. É divida em 24 províncias, tendo um distrito federal (Caracas) e três arquipélagos com pontos muito atrativos para turistas, considerado uma das fontes importantes para a riqueza do país. Corinsque, é a província mais jovem do país, fundado em 17 de outubro de 1986, se dividindo da Saxôn por meio de corte de burocracia para o governo de Saxôn. Kristän é considerada a maior província em extensão território, com cerca de 230,000 km ao quadrado.

Composição étnica[]

Etnicamente, o país tem a população branca de descendência europeia e alemã como uma grande maioria, sendo eles representando 75,3% da população do país segundo dados de 2021. A população mestiça e negra do país chega aos 12% e árabes 4,3%. Com exceção de Chindalu, o país tem a segunda maior parcela de asiáticos no continente americano, tendo assim mais de 6 milhões de pessoas que se identificam como asiáticos ou amarelos, representando de 8%, ficando apenas atrás de Colombo (principal vizinho de Chindalu), que possui 7,6 milhões.

Antes das reformas urbanas, em 1933, o país tinha etnicamente uma população com 60% de brancos (44% deles de descendência alemã e 20% espanhois), 30% de mestiços e 9% indígenas, que por grande parte viviam nos estados do Amazonas e Zuruzia na Região de Guyana (sudeste do país). Com o início da atração de imigrantes devido a grande reforma, a população branca e europeia foi de 60% em 1933 para 81% em 1950.

Religião[]

É um país majoritariamente cristão, com 60,2% da população se considerando cristã, enquanto 27% são ateus, agnósticos ou não tem uma religião específica. A Venezuela assim como outros membros da União Americana, tem o estado laico pertencente a sua atual constituição, dando ao mesmo tempo liberdade religiosa sem intervenção estatal para tais cultos ou ceitas.

Apesar de ser uma minoria, a comunidade mulçumana da Venezuela é a maior da América, representando 9,4% da população, isso porque o país foi um dos poucos do continente a atrair e abrigar milhões de mulçumanos de maioria árabe (70% vindo da Palestina) para o país, diferente da maioria dos países americanos que adotaram uma política de anti-imigração de não-brancos. Por conta disso, o país guarda a maior mesquita da América, localizada em Nova Deustchland.

Urbanização[]

Principais cidades da Venezuela
Cidade Estado População Cidade Estado População
1 Caracas D. de Caracas 16,421,555   11 Falkensteinburg 1,674,122
2 Miranda Miranda 8,212,321   12 Uifland 1,540,291
3 Neustadtberg 6,523,777   13 Durdof 1,441,322
4 Nova Hanover 4,491,888   14 Morgenlichten 1,223,581
5 Siouxstadt 4,002,326   15 Mühlenbach Sentaüro 1,128,482
6 Sternendorf 3,928,332   16 Frosthaven 994,100
7 Kohland 3,524,129   17 Kirschental 912,433
8 Hirschwald Essequiba 2,302,329   18 Glanstorfheim 900,501
9 Rosenauk 2,192,122   19 Lulenau 854,281
10 Wiesenau 1,958,281   20 Lindenhofen 795,122
Estimativa de 2021
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